- Que tens na mão, Abel?
- É só um cordeirinho do meu
rebanho, mas o primeiro e o melhor. Vou oferecer-Te; é um sacrifício
voluntário - respondeu ele a Deus.
E assim fez; o cheiro desse
holocausto, desde então, perfuma o ar e chega até Deus tal como um
sacrifício perpétuo de louvores, um sacrifício que tipifica o
grande e único sacrifício de Jesus Cristo, o Filho de Deus, o
Cordeiro de Deus.
- Que tens na mão Moisés?
É só uma vara, meu Deus; com ela
dirijo os meus rebanhos.
- Olha: daqui em diante vais
empregá-la ao Meu serviço.
E assim foi; fez com ela as coisas
mais surpreendentes que o Egito e o seu orgulhoso rei jamais tinham
visto.
- Maria, que tens na mão?
- É só um recipiente com óleo
perfumado porque quero derramá-lo sobre o Teu santo Filho Jesus.
Assim fez, e não só encheu toda a
casa com um rico perfume, como também essa passagem do Evangelho se
tornou para todos os que a lêem como um ato de amor a Deus, de um
fragrante perfume.
Que tens tu na mão, pobre viúva?
- Só duas moedas, Senhor. É muito
pouco, mas é tudo quanto tenho. Trago-as para pô-las na caixa das
ofertas.
Fez assim, e desde então esse
relato, fez multiplicar essa ação em muitas outras, tendo
estimulado assim muitos crentes a darem para Deus o que têm.
As coisas pequenas deixam de o ser,
se são feitas com Deus ou para Deus.
(Gn 4:2,4; Hb 11:4; Êx 4:1-2; Mt
26:6-13; Mc 14:3-9; Jo 12:1-8; Lc 21:1-4).
Autor desconhecido - Extraído de "Palavras de Edificação, Consolação e Exortação"
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