sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Cânticos 6


#726
Que desonra para o nome do Senhor quando o mundo vê os crentes divergindo uns dos outros - em contendas.
                               CANTARES DE SALOMÃO 6

Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo?
(Ct 6:1 Tudo isso cria um desejo nos outros de conhecer mais sobre ele, e também de vê-lo. Aqui eles perguntam onde ele está. Como poderia ela ter saído a vagar longe de alguém tão glorioso? (Se estamos desfrutando a companhia do Senhor, outros irão querer ouvir a respeito dEle))

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.
(Ct 6:2 Ela agora sabe que ele não está na cidade movimentada, mas no tranquilo jardim. (Nós também, sabemos onde Ele está).)

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.
(Ct 6:3 Repare que aqui é o contrário de 2:16. Ela está pensando menos em si própria agora!)

Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.
Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.
Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.
Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.
Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.
(Ct 6:4-9 As primeiras palavras faladas ao seu amado após o triste fracasso dela. Nenhuma palavra sobre sua frieza, apenas expressões mais profundas de seu amor por ela.)

Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?
(Ct 6:10 Seus amigos parecem dizer estas palavras.)

Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.
Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.
Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?
(Ct 6:13 Os amigos ao redor chegam querendo ver mais desta bela noiva. À medida que ela desce (em humilhação) ela sobe mais alto.)

Cânticos 6:1-13

 
Comentários por Norman Berry

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